Indo do rap ao afrobeat, Rael faz show com repertório do novo cd, que temprodução da dupla norte-americana Beatnick& K- Salaam
No show que apresenta no Bourbon Street, além das músicas do novo cd “Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração”, Rael interpreta canções de seu primeiro álbum, "MP3 - Música Popular do Terceiro Mundo", e alguns covers de artistas que influenciaram sua trajetória. A banda que o acompanha é formada por Bruno Dupré (guitarra), Muka (bateria), Rato (baixo), Bruno Marcucci (teclado) e DJ Soares.
Rael
Desde que se lançou oficialmente em carreira solo, em 2010, Rael sempre foi conhecido por agregar a seu rap vários elementos de outros gêneros musicais. Dos amigos músicos ouvia: “seu som vai além, tem reggae, tem dub, tem samba”. Aos fãs sempre agradou pelas melodias dos refrões, daqueles que ficam na cabeça.
Sim, existia o risco de acabar em uma cilada - uma grande salada de ritmos e refrões grudentos –,mas Rael soube fazer dessa marca uma virtude e com muita naturalidade.
Sendo assim, se em seu primeiro álbum, “MP3 – Música Popular do Terceiro Mundo” (2010), essas características suas não passavam batidas, em “Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração”,são elas que dão o tom.
O disco ganhou as ruas em março e está disponível para download gratuito no site raeloficial.com.
“Ainda Bem...” já nasceu com parcerias. A primeira foi com o Laboratório Fantasma, selo de Emicida, que proporcionou a ele a chance de trabalhar da maneira que queria e passa a agenciar sua carreira a partir de agora.
Rael decidiu também deixar de lado o sobrenome artístico que o acompanhava até então e vira e mexe o deixava em saias-justas, tendo que explicar que, apesar de ser “da Rima” e do rap – sim, sempre, com muito amor, até o final -, sua onda não é fazer freestyle.
Pois bem, definida essa primeira etapa, propositalmente, para somar com seu rap de influências jamaicanas, africanas e, mais do que nunca, brasileiras, foi convocada a dupla de produtores norte-americanos Beatnick&Salaam, que tem no currículo trabalhos com nomes como 50 Cent e Lauryn Hill, além do próprio Emicida.
Em julho de 2012, os gringos desembarcaram no Brasil e se trancaram nos estúdios da Trama, em São Paulo, com o rapper. Eseguindo as batidas do seu coraçãoRael foi transformando em música o que amadurecia como ideias haviapouco mais de um ano.
“Semana” foi a primeira a nascer. História de amor, voz e violão. E logo vieram “Caminho”, com pegada afrobeat, impossível ouvir sem dançar. A faixa foi a primeira a ser lançada como single e ganhou um webclipe (http://www.youtube.com/watch? v=EmY6PAhTCSk).
Para “Tudo Vai Passar” recrutou o parceiro do PentagonoMSário. “Anda” é outra para dançar.
“Leão de Judah”, “Só Não Posso”, “Diáspora”, “Pedindo pra Deus” e “Diferenças” são crônicas de um cotidiano queRael viu de perto. “Quizumba”, hit entre os fãs após ele tocá-la nos shows, ganhou roupagem dancehall. “Ela me Faz”, lançada como single com videoclipe de Fred Ouro Preto em 2011 (http://www.youtube.com/watch? v=6bIuY7VoI1I), também entrou no repertório.
“Coração” é outra já “conhecida”. Teve seus primeiros versos registradosno clipe da canção “Vejo Depois”, mas agora ganhou continuação e o toque feminino de Mariana Aydar.
“Oya”, de Carica e Prateado,é a única que não é de sua autoria. Fã de samba, Rael já pensava, desde o início do projeto, em gravar algo do gênero. Escolhida a faixa, chamou o parceiro Emicida para somar com suas afiadas rimas eum grande sambista. Péricles, que também havia gravado “Oya” em seu álbum, aceitou na hora.
“Causa e Efeito” é, talvez, a que melhor sintetize o momento atual do rap (e do artista), num resumo também do que é “Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração”: “Pra eu viver o rap eu dei foi minha vida/Liberta várias mentes e cura várias feridas/Não consegui nada nessa vida chorando/Não arrumei nada nessa vida tirando/Não aprendi nada desacreditando/Não se conquista nada, irmão, só reclamando”, diz ele nos versos da canção.
O disco saiu do forno com um clipe: “Semana” foi a escolhida (http://www.youtube.com/watch? v=kE5QrJ68I7U), com direito a Emicida na direção, ao lado de Felipe Rodrigues.
O show que marcou o início da tour aconteceu no Sesc Vila Mariana, em São Paulo, com ingressos esgotados, seguido por muitas outras apresentações por todo o Brasil, com casa cheia.
Em julho, a tour do novo álbum desembarcou em Nova York. Rael se apresentou na lendária casa Joe’s Pub, conhecida por revelar talentos como Amy Winehouse e Adele.
O reconhecimento do público se tornou também de crítica: o disco foi indicado ao Prêmio Multishow, na categoria Música Compartilhada, e entrou na lista de melhores do ano da revista Rolling Stone.
Rael na internet:
Hot site: www.raeloficial.com
Twitter: @raelepronto // Instagram:raeloficial
Facebook:www.facebook.com/ oficialrael
Minidoc “Ainda Bem que Eu Segui As Batidas do Meu Coração”:http://www.youtube. com/watch?v=2nokfTFBZYY
Videoclipe “Ela me Faz”:http://www.youtube.com/ watch?v=6bIuY7VoI1I
Serviço
Local: Bourbon Street | Rua Dos Chanés, 127 – Moema – SP
Bilheteria Bourbon Street: Rua dos Chanés 194 – de 2ªf.a 6ª.f das 9h às 20h, sábado e feriado das 14h às 20h
Fone para reserva: (11) 5095-6100 (Seg. a sexta) das 10h às 18h
Data : 01/05/2014 – quinta-feira
Horário: 22h30
Abertura da casa: 21h
Duração: 90 min. aproximadamente
Couvert Artistico: R$ 70,00
Venda também pela Ingresso rápido - 11 4003 1212 - www.ingressorapido.com.br
Censura: 18 anos e 16 anos acompanhado de responsável
Capacidade: 400 pessoas
Estacionamento/ Valet: R$ 20,00
Aceita todos os cartões de débito e crédito.
Acesso para deficientes.
Ar condicionado.
Wi-fi – solicitar senha na casa
Homepage: http://www.bourbonstreet.com. br/
Informações para a imprensa Rael
Marina Santa Clara Y. Feliciano
Tel. (11) 2371-9854/(11) 7829-2778
Assessoria de imprensa Bourbon Street
Maria Inês Costa maic@maic.com.br
11 99237.8666/ 3277.8763
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