terça-feira, 30 de abril de 2013

ROBERTO STEPHESON JAZZ GRUPO NO THE LINE GOURMET & LONGE NESTA TERÇA 30/042013


domingo, 28 de abril de 2013

INTERNATIONAL JAZZ DAY

Cuando Herbie Hancock fue nombrado Embajador Cultural de buena voluntad de la UNESCO, una de las primeras cosas que hizo fue instaurar un día internacional del jazz a celebrarse todos los años el 30 de abril (coincidiendo con el fin del "Mes del jazz" en EEUU). Todo este mes ha habido celebraciones especiales en distintas capitales y ciudades del mundo. Entre hoy y el 30, habrá más celebraciones en París, Nueva Orleans, Nueva York y otros lugares para volver a celebrar celebrar el  "Día internacional del jazz".  La celebración oficial este año se realizará en Estambul, con la parrticipaciones de estrellas internacionales.

Según el sitio de la UNESCO, las razones para crear un día internacional de este tipo son: "El jazz derriba barreras y crea oportunidades para la tolerancia y entendimiento mutuo; el jazz es un vector de libertad y expresión; el jazz es un símbolo de unidad y paz; el jazz reduce las tensiones entre individuos, comunidades y grupos; el jazz alimenta la igualdad de géneros; el jazz refuerza el papel que la juventud juega en el cambio social; el jazz incentiva la creación artística, la improvisación, nuevas formas de expresión y la inclusión de formas musicales tradicionales; el jazz estimula el diálogo intercultural y empodera a la gente joven de sociedades marginalizadas".

Este día será celebrado el martes por millones de personas en todo el mundo, por segunda vez.  

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FESTIVAL BLUE NOTE REGRESA A NUEVA YORK


Tal como en los dos años anteriores, se volverá a realizar un festival con más de 80 conciertos y presentaciones a través de toda la ciudad de Nueva York, organizado por el club de jazz Blue Note. Este evento se llevará a efecto entre el el mes de junio. Los músicos que ya han confirmado su partricipación incluyen a Waynen Shorter, McCoy Tyner, Roy Haynes, Brad Mehldau, Joe Lovano, Esperanza Spalding, Jack DeJohnette, Buika, Béla Fleck, Michel Camilo, Cassandra Wilson, Jimmy Scott, The Commodores, Kathlee Battle, Groove Theory y muchos otros. Además de las presentaciones en el Blue Note, habrá otras en más de 10 lugares diferentes de Manhattan, Brooklyn, Harlem e, incluso, en el escenario de verano de Central Park.

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JOE LOVANO ENTREVISTA A WAYNE SHORTER: CONVERSACIÓN DE GIGANTES



El año pasado la revista Jazz Timeshabía organizado una entrevista a Wayne Shorter, durante el Festival de Detroit, para ser hecha porJoe Lovano. Este último tuvo que cancelar su participación por motivos de fuerza mayor y en esa oportunidad la entrevista fue hecha, en cambio, por la pianista Renee Rosnes.

Pero el saxofonista Lovano se había preparado con diligencia y solicitud para el diálogo con Shorter y ahora su frustración ha sido superada con una entrevista entre los dos gigantes organizada y grabada por Blue Note Records, que ha sido publicada en el canal de YouTubede dicha compañía disquera. Es un diálogo entre dos grandes de la historia del jazz moderno que vale la pena ver y escuchar.

La larga conversación, en inglés, ha sido publicada por partes en YouTube. Abajo incluyo el vínculo para la primera parte. Las restantes se pueden encontrar facilmente en ese sitio.





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terça-feira, 23 de abril de 2013

ALISSA SANDERS NO MADELEINE JAZZ BAR - VILA MADALENA SP


Hammond Groove – na Roda dia 01/05 no Bourbon Street



 
Toda primeira quarta-feira de cada mês acontece na casa o projeto "NA RODA". A banda no chão e todos em volta, celebrando com o HAMMOND GROOVES, a legítima formação de "organ trio". O destaque fica para o lendário Hammond B-3, instrumento que ganhou notoriedade no jazz à partir da década de 1960. O repertório traz os clássicos do chamado "SoulJazz" e temas autorais. Com  Daniel Latorre ao Hammond B-3; Wagner Vasconcelos, Bateria e Daniel Daibem, guitarra.
 
Serviço 
 
Local: Bourbon Street | Rua Dos Chanés, 127 – Moema – SP
Fone para reserva: (11) 5095-6100 (Seg. a sexta) das 10h às 18h
Data : 01/05/2013 – quarta-feira
Horário: 21h30
Abertura da casa: 21h
Couvert Artistico: R$ 35,00
Censura: 18 anos
Capacidade: 400 pessoas
Duração:  80 min. aproximadamente
Estacionamento/ Valet: R$ 20,00
Aceita todos os cartões de débito e crédito.
Acesso para deficientes.
Ar condicionado.
 
Assessoria de imprensa
Maria Inês Costa maic@maic.com.br
11 99237.8666/ 3277.8763

Walmir Borges dia 02 de maio – Quinta do Balanço no Bourbon Street



A noite é para dançar. O Bourbon Street Music Club, abre sua pista para o projeto Quinta do Balanço que trás uma agenda de shows dançantes, sempre as quintas-feiras, com os melhores representantes da black music, do groove, do swing e balanço nacionais. Walmir Borges é a atração dessa semana.
Walmir Borges, cantor, compositor, produtor, diretor musical, multi instrumentista, arranjador, entre tantos outros títulos que a música pode trazer, lança seu primeiro álbum solo, “Sala Da Música”.
 
Já tocou com nomes como Seu Jorge, Jorge Ben Jor, Philip Bailey (Earth, Wind & Fire), Mart`nália, Paula Lima, Guilherme Arantes, ExaltaSamba, Fernanda Porto, entre muitos outros.
 
No repertório estão “Favelas do Brasil”, “Corre Atrás”, “Deixa Cair”, entre outras composições próprias e algumas pérolas da música nacional, como “Circo Marimbondo” e “Zazueira”.
 
Dj Crizz  complementa e incrementa a noite, com um line up que vai do melhor da música negra mundial, versões de grandes hits, às pérolas do Lado B de Zapp e The Gap Band a James Brown, é claro. O tempero brasileiro fica por conta de Cassiano, Tim Maia, Jorge Ben, que Crizz gosta de chamar de Brasil 70, e o samba rock que não poderia faltar.
 
Em 2013, completa 10 anos de carreira e quatro como residente no Bourbon Street. Dj brasileiro que discotecou para Paul MacCartney no aniversário de sua mulher Nacy Shevell, no hotel Hyatt, em 2010. Abriu shows de BB King, Buena Vista Social Club, John Pizzarelli, entre outros. Criz especializou-se em sets temáticos, de clássicos do jazz ao rock e temas latinos e brasileiros.
  
Serviço 
 Local: Bourbon Street | Rua Dos Chanés, 127 – Moema – SP
Bilheteria Bourbon Street: Rua dos Chanés 194 – de 2ªf.a 6ª.f das 9h às 20h, sábado e feriado das 14h às 20h
Fone para reserva: (11) 5095-6100 (Seg. a sexta) das 10h às 18h
 
Data : 02/05/2013 –quinta-feira
Horário: 23h30
Abertura da casa: 21h.
Couvert Artistico: R$ 40,00
Venda também pela
 INGRESSO RAPIDO
11 4003 1212
 
Censura: 18 anos e 16 anos acompanhado de responsável
Capacidade: 400 pessoas
Estacionamento/ Valet: R$ 20,00
Aceita todos os cartões de débito e crédito.
Acesso para deficientes.
Ar condicionado.
 
 
 
Walmir Borges
O paulistano Walmir Borges é cantor, compositor, multiinstrumentista, produtor e diretor musical.
 
Nunca estudou música. Melhor, nunca freqüentou uma escola formal ou curso de música, mas filho de mãe cantora, pai contrabaixista e avó compositora, a família chegou a montar uma banda de baile, um trio com pai, mãe e filho, e desde novo Walmir, autodidata, vive de música e conseqüentemente, observa, estuda, aprende e experimenta.
 
Nestes longos anos de carreira já tocou com inúmeros artistas como Pixote, Jeito Moleque, Paula Lima, Edu Tedeschi, Netinho de Paula, Samba de Rainha, Philip Bailey (Earth, Wind & Fire), as escolas de Samba Vai-Vai, Gaviões da Fiel, Império Serrano e Camisa Verde e Branco, Frejat, Tony Garrido, Seu Jorge, Mart`nália, Fernanda Porto, Fernanda Takay, Zélia Duncan, Marcelo D2, Nasi (Ira!), Nando Reis, Daúde, Luiz Melodia, Sandra de Sá, D. Ivone Lara, Eliana de Lima, Almir Guineto, Belo, Alexandre Pires, Jair Rodrigues, Jair Oliveira, Luciana Melo, Clube do Balanço, Jorge Ben Jor, Grooveria, Vanessa Jackson, Black in Rio, Alcione, Simoninha, Exaltasamba, Guilherme Arantes, Netinho de Paula, Gustavo Lins, Rodriguinho, Sensação, Sandália de Prata, Katinguelê, Raça Negra, Rappin Hood, Sampa Crew, Aline Muniz, Samprazer, Baile do Simonal, entre tantos outros não citados, mas não menos importantes.
 
Na hora de compor procura se inspirar no balanço e requinte das letras e acordes de Djavan, na brasilidade de Jorge Benjor e, até mesmo nas batidas sul africanas de Salif Keita. Mas com certeza criou um estilo próprio, um mix de muitos ritmos, algo eclético e inominável, afinal boa música não tem rótulos, melhor definir simplesmente como “música Brasileira’. Mas se é para nomear o
estilo, é melhor que o próprio o faça: ”Por onde passo o que fica é o balanço, dizem que tenho a melhor mão direita do mundo, pois é a mão da batida”, finaliza.
 
ALGUNS LINKS
 
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OS DOZES MELHORES CDS PELA JAZZWEEK

GIACOMO GATES ENCABEZA CARTELERA CON MÚSICA DE MILES


El vocalista de jazz Giacomo Gatessubió esta semana del segundo al primer lugar de la cartelera de jazz con su álbum Miles Tones: Sings The Music Of Miles Davis. El pianistaMonty Alexander subió un puesto, al segundo, y Aaron Diehl fue desplazado al tercero.

Hay dos nuevos álbumes en la primera docena: los de The Verve Jazz Ensemble y de Wolff & Clark.


Estos son los 12 álbumes que ocupan los primeros puestos en la cartelera de jazz de esta semana:

01  Giacomo Gates, Miles Tones
02  Monty Alexander, Uplift 2
03  Aaron Diehl, The Bespoke Man´s Narrative
04  Eric Alexander, Touching
05  Terri Lyne Carrington, Money Jungle
06  Gerald Clayton, Life Forum
07  Next Collective, Cover Art
08  Jason Marsalis, In A World Of Mallets
09  Kyle Eastwood, The View From Here
10  Nilson Matta, Nilson Matta´s Black Orpheus
11  The Verve Jazz Ensemble, It´s About Time
12  Wolff & Clark, Expedition

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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Jeremy Pelt Takes a New Path

Posted 3/13/2013
Trumpeter Jeremy Pelt put on a dazzling concert with his new ensemble, The Jeremy Pelt Show, at Washington, D.C.’s Bohemian Caverns on Feb. 22. The sextet showcased music from Pelt’s new disc,Water And Earth (HighNote), an absorbing amalgam of acoustic and electronic textures in which he deftly envelopes a wealth of musical styles reaching back to the early jazz-fusion period all the way up to 21st century soul-electronica.
The 37-year-old Pelt’s hearty trumpet lines often ran parallel with those of saxophonist Roxy Cross, who fashioned elliptical improvisations. David Bryant superbly complemented Pelt’s electronic experimentations with jabbing accompaniments and jolting harmonies on the electric piano, while Dana Hawkins brought a bristling rhythmic sensation to the fore with his hyperkinetic, multidirectional drumming. Bassist Burniss Earl Travis II anchored the ensemble with haunting ostinato figures rooted in ’70s funk and r&b.
The concert blasted off with the restive “PythagorUs” from Pelt’s 2007 disc Shock Value: Live At Smoke(MaxJazz). The rest of the performance focused on long-form excursions from Water And Earth, hitting high marks on the torrential “Boom Bishop” and the hypnotic “Prior Convictions.”
The following day, DownBeat caught up with Pelt to discuss the new album and why he shifted gears just as his previous band was beginning to reap considerable critical acclaim.
What is the inspiration behind your new album,Water And Earth?
The inspiration is a culmination of a couple different things. One was my need for a different palette, the need to change. There was also a need to finish what I’d started over 10 years ago when I was working with electronics. I wanted to develop that more. As time goes on, music definitely changes. So you end up finding a lot of inspiration in modern-day things. I wanted to go ahead and firmly plant myself in a new year and a new era in terms of my music.
You reference a multitude of different eras and idioms—ranging from the early jazz-fusion years of Weather Report to Brazilian jazz to contemporary r&b to 21st century electronica. Talk about the challenges of folding in so many touchstones and coming up with something fresh.
There were, of course, a lot of different influences, such as Flora Purim, Stanley Clarke, Herbie Hancock and Miles Davis. But a lot of the other influences that you hear really come from the other musicians who are on the disc. That’s what is magical about the band—the members bring a different sense of musicality to each song. We will sit around and talk about music, and they will hip me to a lot of underground stuff that I’d never heard before. Just the other day, Dana Hawkins was talking about Louis & Genevieve. I didn’t know who they were. It’s obvious that he’s been checking it out, so he brings that experience to the music; we can go around the circle and see different ideas that they brought to the music.
You brought a very impressive band to Bohemian Caverns with players who have yet to become household names. What do you look for in collaborators?
One of the things that I think about when putting together a band is the fact that I need something to last with the same members. I hate changing members. One of the beautiful things about my [former] quintet with JD Allen, Danny Grissett, Dwayne Burno and Gerald Cleaver was that we were very much intact. So when I put together this [new] band, I was looking for something that was going to sound completely different; it had to be something that would get me away from the sound of the quintet. So I didn’t want someone who was influenced enough by something that Danny Grissett played in which he kind of sounds like Danny.
Roxy sounds nothing like JD Allen, which is good for me because it helps get his sound out of my head and put her sound in my head. The same thing goes for everybody. I wanted something in which everyone had a completely different characteristic. While I appreciate that Roxy didn’t sound anything like JD Allen, one of the things that I wanted for the band was another saxophonist—like JD—in which we breathe together and phrase together to sound like one horn. With Roxy, she has that same quality.
Frank LoCrasto has been with me the longest, since 2001. He has a lot of great ambient and textural things that are very good for my music. Is he an established straightahead player? No. But that’s not the capacity [in which] I’m using him.
There was a certain type of maturity that everybody had in the quintet; everybody in the quintet was older than me. But what the new band [has] is a whole lot of freshness that somebody of my quintet’s generation possibly does not have. That’s what I look for because that makes me more open.
Page 1 | Page 2   downbeat.com

Jeremy Pelt (Photo: Jati Lin

sexta-feira, 19 de abril de 2013

PONCHO SANCHEZ AO VIVO


BOURBON FESTIVAL PARATY 2013 * Festival Internacional de Jazz / Blues / R&B / Soul *


BOURBON FESTIVAL PARATY 2013
* Festival Internacional de Jazz / Blues / R&B / Soul *
 
 
   O Bourbon Festival Paraty chega este ano à sua 5ª edição, de 24 a 26 demaio. Na programação estão Stanley Clarke, um dos maiores baixistas do mundo; a banda inglesa Incognito, liderada pelo guitarrista e compositor  Jean-Paul “Bluey” Maunick. De New Orleans o grupo Big Sam'sFunkyNation, liderado pelo carismático trombonista Big Sam e The Players New Orleans Jazz Band withGermaineBazzle uma das mais reconhecidas cantoras de jazz, que aos 81 anos vem pela 1a vez ao Brasil. Completam o lineup Céu, Mart’nália, Raul de Souza, Hamilton de Holanda, Serial Funkers com Ed Motta, Carlos Barbosa Lima, Paulo Meyer, Tuto Ferraz Funky Jazz Machine, Jefferson Gonçalves e  Big Joe Manfra e DjCrizz.
 
   A edição de 2012 foi um sucesso, com mais de 30 mil pessoas e um elenco estelar: Delfeayo Marsalis, Roy Rogers, Shamarr Allen, Duofel, Zélia Duncan e outros.
 
   O Bourbon Festival Paraty segue a tendência dos grandes festivais de jazz e blues do mundo mesclando vertentes do gênero a outros ritmos como r&b, soul e world music.
 
   O festival, que caracteriza-se por irradiar música pela charmosa cidade litorânea e colonial, tem dois palcos ao ar livre - nas praças da Matriz e da igreja Santa Rita - e artistas que atuam como buskers (músicos de rua), em vários pontos do centro histórico, além da Orleans Street Jazz Band que desfila tocando pelas ruas.
 
Todos os shows são gratuitos!
 
   E mais: exposição de fotos de jazz na galeria Zoom de Fotografia e estande de CDs ao lado do palco principal.
 
   O evento é realizado pela Prefeitura Municipal de Paraty e o Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, e foi idealizado pelo Bourbon Street Music Club, de São Paulo.
 
   Algumas as atrações internacionais do festival estarão se apresentado também na casa, em São Paulo.
 
Confira o Link:
 
 
 
 
::: PROGRAMAÇÃO
 
 
 
24.05____Palco da Matriz
Sexta-feira
(shows noturnos)
 
 
21h30 . Raul de Souza
Jazz / Brasil
 
 
23h00 . Incognito
Acid Jazz / Inglaterra
 
 
00h30 . Serial Funkers com Ed Motta
Soul& Funk / Brasil
 
 
 
 
25.05____Palco Santa Rita
Sábado
(shows diurnos)
 
16h00 . Carlos Barbosa Lima Part. John Wesley
Instrumental / Brasil
 
 
17h30 . Paulo Meyer
Blues / Brasil
 
 
 
 
25.05____Palco da Matriz
Sábado
(shows noturnos)
 
21h30 . Céu
Música brasileira / Brasil
 
 
23h00 . Stanley Clarke
Jazz / EUA
 
 
00h30 . Big Sam´sFunkyNation
FunkNew Orleans / EUA
 
 
26.05____Palco Santa Rita
Domingo
(shows diurnos)
 
 
16h00 . Tuto Ferraz Funky Jazz Machine
Jazz Funk / Brasil
 
 
17h30 . Jefferson Gonçalves com Big Joe Manfra
Blues / Brasil
 
 
26.05____Palco da Matriz
Domingo
(shows noturnos)
 
 
20h30 . The Players New Orleans Jazz Band withGermaineBazzle
Jazz New Orleans / EUA
 
 
21h30 . Hamilton de Holanda
Instrumental / Brasil
 
 
23h00 . Mart´nália
Música brasileira / Brasil
 
 
 
::: BUSKERS
 
   A música itinerante invade as ruas de Paraty. Este ano mais uma vez os buskers estarão presentes em cada esquina de Paraty. Performances musicais com o multi-instrumentista Vasco Faé.
 
 
 
 
::: STREET BAND
 
Jazz tradicional com uma pitada de modernidade e muito bom-humor. O alto astral e a grandiosidade sonora das big bands comparecem no som da Orleasn Street Jazz Band.
A banda é sucesso das últimas edições do festival, comandando a alegria pelas ruas da cidade e na abertura das noites de show.
O repertório de jazz tradicional e a interatividade com o público merecem destaque nas apresentações da banda, que compõe um time harmônico de músicos novatos e outros mais experientes.
 
 
 
 
::: EXPOSIÇÃO DE FOTOS
 
Além da rica programação musical, está prevista a exposição fotográfica, em parceria com a Galeria Zoom de Fotografia de Paratye curadoria de Giancarlo Mecarelli, este ano composta, exclusivamente, por fotos tiradas ao longo dos 20 anos de existência do Bourbon Street Music Club, casa responsável
 
 
 
Informações : 11 5095 6100
Acesse:
 
 
Assessoria de imprensa
Maria Inês Costa maic@maic.com.br
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SAMBA JAZZ TRIO - O RETORNO III


INCOGNITO UMAS DAS GRANDES ATRAÇÕES DO BOURBOM JAZZ FESTIVAL DE PARATY EM 2013


quinta-feira, 18 de abril de 2013

TOM ASHE & THE MAZE ALL STARS NESTA SEXTA 19/04/2013 NA RUA TAVARES BASTOS 414,CASA 66 - CATETE


MARVIO CIRIBELLI E THAIS MOTTA NO BAR E RESTAURANTE PASSATEMPO NESTA SEXTA 19/04/;2013EM SÃO PAULO....BOSSA CHORO SAMBA JAZZ

KENNY BARRON & THE BRAZILIAN KNIGHTS O MELHOR DISCO DE JAZZ E BOSSA DO ANO 2013


UNES, 4 DE MARZO DE 2013

Kenny Barron & The Brazilian Knights (2013)



Mp3, 320 kbps.





Kenny Barron - piano
Claudio Roditi - trumpet
Idriss Boudrioua - alto sax
Lula Galvão - guitar
Mauricio Einhorn - harmonica
Sergio Barrozo - double bass
Rafael Barata - drums
Alberto Chimelli - keyboards

Disc 1

01. Rapaz De Bem 6:03
02. Ja Era 4:47
03. Ilusao A Toa 7:11
04. So Por Amor 11:13
05. Curta Metragem 5:06
06. Nos 6:57
07. Triste 5:33
08. Sonia Braga 7:15
09. Tristeza De Nos Dois 7:58
10. Chorinho Carioca 4:14
11. Sao Conrado 7:07

Disc 2

01. Phanthoms 8:47
02. E So Amar 7:50
03. E So Amar (Alternate Take) 7:50
04. Nos (Alternate Take) 6:57
05. Ilusao A Toa (Alternate Take) 7:10
06. Sao Conrado (Alternate Take) 7:07

ALMA THOMAS VOZ E THIAGO TRAJANO GUITARRA FAZEM UMA HOMENAGEM A ELLA FITZGERALD & JOE PASS


DEXTER GORDON E SLIDE HAMPTON -You Don't Know What Love Is"


terça-feira, 16 de abril de 2013

PIANISTA DANILO ANDRADE COM CLARA GURJÃO E MAIS QUINTETO NUCLEAR FAZEM A PROGRAMAÇÃO DO SANTO SCENARIUM ESTA SEMANA 16 A 20 DE ABRIL DE 2013


Terça, 16 de abril  de 19h às 22h - Piano Sessions
Danilo Andrade
Participação Especial: Clara Gurjão
O jovem pianista atualmente trabalha com a pop star Ana Carolina e já atuou com Seu Jorge e Vanessa da Matta. Desde muito é novo já frequentava os palcos da cena instrumental do Rio de Janeiro onde acompanhou diversos instrumentistas renomados. Clara Gurjão tem 24 anos e é cantora, compositora e violonista. Suas canções transitam por diversos temas, trazendo um olhar para a cidade e seus personagens. Com sua sensibilidade e criatividade, Clara vem cativando o público e se afirmando como uma artista de múltiplos talentos. Ter. 19h – Grátis



18 a 20 de abril (quinta a sábado)

Tributo a Freddie Hubbard com Quinteto Nuclear
Dan Sebastian (trompete), Marcelo Santos (sax tenor), Pedro Araújo (guitarra), Pablo Arruda (baixo acústico) e Emile Saubole (bateria).
Atualmente o Quinteto Nuclear é o grupo da cena de jazz do Rio mais indicado para fazer esse tributo a Hubbard. O trompetista está constantemente no repertório do grupo, inclusive com temas desconhecidos do grande público. Com mais de 10 anos de experiência os jovens Nucleares têm o poder de surpreender os ouvintes de jazz mais experientes. Tecnicamente seguros, eles mostram que a dedicação nos estudos de improvisações sobre temas de Hubbard, Monk e Coltrane lhes fizeram atingir consistência e criatividade em seus processos, sejam eles espontâneos ou não. Sem desprezar a veemência e o vigor, o grupo promete fazer uma bela homenagem a esse trompetista que é considerado o herdeiro direto de Clifford Brown e Fats Navarro.