Quinta-feira, 20 às 18h30
ANKARFELDT/ MARCIO QUARTET (DIN/BRA)
Caio Márcio – guitarra e violão, Morten Ankarfeldt – baixo acústico, Cássius Theperson (bateria) e o Rafael Brito (sax).
Caio Márcio é uma das grandes revelações do violão nacional e vem se tornando cada vez mais popular entre os guitarristas que exploram com maestria a mistura do jazz com a música brasileira. Em suas constantes viagens a Europa, Caio está cada vez mais requisitado no continente, a exemplo desse trabalho que está previsto para ser lançado em fevereiro de 2013, em Copenhague, Dinamarca.
O CD foi idealizado ao lado de um dos mais requisitados contrabaixistas daquele país, Morten Ankarfeldt e conta com músicas dos dois compositores, além de K-Ximbinho, Ion Muniz e Kai Normann Andersen. Morten tem um estilo muito pessoal e bem definido com claras referências à tradição do baixo dinamarquês. Foi sideman em muitos trabalhos importantes na Europa e seu interesse pela música brasileira vem das suas muitas viagens ao Rio de Janeiro, que contribuiu também para que ele pudesse absorver com naturalidade o famoso “balanço brasileiro”. Para o lançamento desse trabalho aqui no Rio, Morten e Caio escalaram o experiente baterista Cassius Theperson, que também gravou o CD. Além das músicas do disco, eles tocarão standards de jazz, samba-jazz e bossa nova.
ANKARFELDT/ MARCIO QUARTET (DIN/BRA)
Caio Márcio – guitarra e violão, Morten Ankarfeldt – baixo acústico, Cássius Theperson (bateria) e o Rafael Brito (sax).
Caio Márcio é uma das grandes revelações do violão nacional e vem se tornando cada vez mais popular entre os guitarristas que exploram com maestria a mistura do jazz com a música brasileira. Em suas constantes viagens a Europa, Caio está cada vez mais requisitado no continente, a exemplo desse trabalho que está previsto para ser lançado em fevereiro de 2013, em Copenhague, Dinamarca.
O CD foi idealizado ao lado de um dos mais requisitados contrabaixistas daquele país, Morten Ankarfeldt e conta com músicas dos dois compositores, além de K-Ximbinho, Ion Muniz e Kai Normann Andersen. Morten tem um estilo muito pessoal e bem definido com claras referências à tradição do baixo dinamarquês. Foi sideman em muitos trabalhos importantes na Europa e seu interesse pela música brasileira vem das suas muitas viagens ao Rio de Janeiro, que contribuiu também para que ele pudesse absorver com naturalidade o famoso “balanço brasileiro”. Para o lançamento desse trabalho aqui no Rio, Morten e Caio escalaram o experiente baterista Cassius Theperson, que também gravou o CD. Além das músicas do disco, eles tocarão standards de jazz, samba-jazz e bossa nova.
Couvert artístico: R$ 10
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Sexta-feira, 21 às 20h30
TRIBUTO A WES MONTGOMERY
Dino Rangel – guitarra, Roberto Rutigliano - bateria, Tomas Improta - piano e Ronaldo Diamante – baixo
Wes Montgomery foi um dos mais influentes guitarristas de todos os tempos. É conhecido por ter desenvolvido um estilo próprio de tocar a guitarra com o polegar, ao invés de unhas e paletas. Seus fraseados em oitavas também viriam a se tornar uma marca registrada de solos expressivos e melódicos. Sua extrema liberdade e naturalidade ao tocar o instrumento fez com que fosse convidado para tocar com a nata do jazz norte americano como Cannonball Adderley, Wynton Kelly, Jimmy Smith e John Coltrane (esse que teve o convite recusado).
Em 1960, foi laureado com título de "New Star" da revista especializada em jazz Down Beat. Esses quatro experientes músicos fazem esse belo tributo onde tocam temas de Wes como I know It All, Tequila, Full house, West cosat Blues, Sunny e ainda Besame Mucho, de Consuelo Veleasques; Round midnight, de Thelonious Monk e outros standards de jazz.
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MORTEN SCHANTZ TRIO (Dinamarca)
Morten Schantz – piano, Morten Ankarfeldt – baixo e Janus Templeton – bateria.
Recentemente o pianista alcançou grande repercussão internacional com o recém-lançado CD “Conveyance”. Com uma combinação criativa de elementos do jazz, pop, rock e world music, o trio de Schantz alcança um elevado nível de consciência e sensibilidade raramente ouvido nos tempos atuais. Schantz descarta os efeitos gratuitos e as pretensiosas experimentações, e no lugar da pompa, presta uma verdadeira devoção em nome da música e de seu trio. Além dos temas do “Conveyance” (2012), ele também apresenta composições dos seus discos Shinshetsu (2006) e Smells Like Teen Spirit” (2007).
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