terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Wynton Marsalis & Jazz at Lincoln Center Orchestra - XIV Festival de Jaz...

Chick Corea Jazz at Lincoln Center Orchestra

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

NEW ORLEANS ALL STARS de 10 a 21 de dezembro no Bourbon Street


 
 
Eleito recentemente pela revista Veja São Paulo como o melhor bar de música ao vivo, o Bourbon Street Music Club comemora 20 anos, em dezembro. Inspirado nos bares de New Orleans, ao longo de sua história, o clube sempre trouxe para o Brasil alguns dos maiores músicos da cidade.
 
Para comemorar esta data tão especial, o Bourbon Street resolveu reunir em um mesmo grupo alguns dos músicos mais requisitados da cena musical de New Orleans e que fizeram parte da trajetória de sucesso do bar com suas respectivas bandas, uma verdadeira banda de All Stars. Essa programação especial acontecerá nos dias 10,11, 14 e de 17 a 21 de dezembro.
 
New Orleans All Stars terá como base Tony Hall (baixo e vocais), Raymond Weber (bateria e vocais), Kenny Brown (guitarra),  Kurt Brunus (teclados, trompete e vocais) e Alex Frontera ( teclados). As cantoras Erica Falls, Lanita Wise e Gary Brown (sax e vocais) se revesarão no palco ao longo do show. No repertório, clássicos do R&B e Soul interpretados por cada um deles em seus cds e prestigiosas carreiras individuais.
 
 
Elenco
 
TONY HALL:Considerado pelos críticos um dos melhores baixistas do mundo, Tony Hall é o grande mago do instrumento em New Orleans. Começou sua carreira aos 10 anos, em 1968, tocando bateria na banda do avô Gus Fontenette. Em 1980, juntou-se ao The Meters Band como baixista e vocalista, abrindo shows dos Rolling Stones. Tocou também ao lado dos mais diferentes artistas como: Bob Dylan, Harry Connick Jr., Stevie Wonder, B.B. King, Wynton Marsalis, George Clinton, Neville Brothers, Carlos Santana, Dave Matthews e Anita Baker, entre outros.
 
GARY BROWN: por mais de 20 anos tocou no 544 Club, uma das mais prestigiadas casas noturnas da Bourbon Street, de New Orleans. Seu trabalho é centrado nos vários ritmos da música negra: jazz, blues, funk, soul e rhytm & blues - passando pelo reggae e o gospel. Estudou na escola de saxofonistas do lendário Edward “Kid” Jordan, seu grande mentor. Tocou com grandes nomes da música internacional como Otis Redding, Professor Longhair, Marvin Gaye, Dr. John e The Neville Brothers. Além dos shows, tocou em álbuns de Wilson Pickett, Dionne Warwick, Joe Cocker e Bee Gees.
 
ERICA FALLS: Essa legítima representante de New Orleans mostra a força de sua performance carismática, que já rodou mundo ao lado nomes como:Joe Sample, Sting, No Doubt, Irma Thomas, Allen Toussaint e em festivais e clubes de jazz e de black music de renome, como o New Orleans Jazz & Heritage Festival, o Umbria Jazz Festival, na Itália, Lionel Hampton Jazz Club, em Paris, Port Jazz Festival, da Finlândia, entre outros.
 
LANITA WISE: Uma das vozes do poderoso trio vocal Mahogany Blue, entrou em contato com a música ainda jovem, cantando gospel na igreja. Ao lado do trio, excursionou pelo mundo se apresentado em nightclubs e fazendo shows de abertura para artistas como Tina Turner, Sting e Toto. Também foi backing vocal de Bruce Willis nos shows de abertura de seus restaurantes Planet Hollywood pelo mundo.
 
KURT BRUNUS: Nascido de uma família de músicos em Los Angeles, Kurt mudou-se para New Orleans ainda pequeno, onde pôde conviver e aprender com os mais diversos estilos musicais. Iniciou seus estudos no piano aos quatro anos de idade. Com o aprimoramento do seu talento eum grande interesse por diversos instrumentos, Kurt aprendeu sozinho a tocar guitarra, trompete, clarineta, corneta, percussão, saxofone, baixo e violino. Cantor, produtor, compositor e arranjador, hoje, concentra seus dotes nos teclados, no trompete e nos vocais. Seu nome já figurou ao lado de grandes artistas como: The Temptations, Wynton Marsalis, George Benson, Nicholas Payton, Aaron Neville e Zigaboo Modeliste.
 
RAYMOND WEBER: Atual baterista de Dr. John, já tocou com praticamente quase todos os grandes nomes de New Orleans, de Fats Domino a Aaron Neville, passando por Harry Connick Jr. e Irma Thomas. Um dos mais requisitados bateristas locais, tem um estilo muito marcante na sonoridade funky/jazz de sua cidade natal. Junto com Ivan Neville e Tony Hall, fundou o Dumpstafunk, que traz a tradição do “fonk” de New Orleans, estilo criado e perpetuado pelos lendários Meters e Neville Brothers. Também participou da mundialmente famosa série de TV Treme.
 
KENNY BROWN: Kenny Brown nasceu em New Orleans onde começou a tocar baixo na igreja aos 8 anos de idade. Guitarrista e cantor, com influências do jazz, do blues e do soul, Kenny é um típico exemplo da miscelânea de referências culturais da cidade do jazz e do blues. Já tocou com artistas de peso como os Neville Brothers, Bobby Womack, Beau Jones, além de ter participado de Jam Sessions com Slash (guitarrista dos Guns`n`Roses) e Stevie Ray Vaughan, em suas apresentações no 544 Club. Veio ao Brasil pela primeira vez acompanhando o saxofonista Gary Brown, seu tio e padrinho musical e se apaixonou pela energia local.
 
ALEX FRONTERA: Para reforçar a banda de New Orleans e incrementar suas diversas sonoridades, foi chamado o tecladista Alex Frontera, conhecido como “Spaguetti”, que é especialista em black music no Brasil, já tendo tocado com Billy Paul, Glória Gaynor e Kenny e Gary Brown.
 
No repertório, além dos clássicos do soul, R&B, funk e blues, o melhor da música de New Orleans.
 
FICHA TÉCNICA:
 
Tony Hall: baixo e vocais
Gary Brown: sax e vocais
Erica Falls: vocais
Lanita Wise: Vocais
Kurt Brunus: teclados, trompete e vocais
Raymond Weber: bateria e vocais
Kenny Brown: guitarra
Alex Frontera: teclados
 
Serviço 
 
Local: Bourbon Street | Rua Dos Chanés, 127 – Moema – SP
Bilheteria Bourbon Street: Rua dos Chanés 194 – de 2ªf.a 6ª.f das 9h às 20h, sábado e feriado das 14h às 20h
Fone para reserva: (11) 5095-6100 (Seg. a sexta) das 10h às 18h
**** Venda também pela Ingresso rápido - 11 4003 1212 - www.ingressorapido.com.br
 
Datas : 10 e 11/12/2013 – terça-feira e quarta-feira
Horário: 22h00
Abertura da casa: 20h
Duração: 90 min. aproximadamente
Couvert Artistico: R$ 60,00
 
Data: 14/12/2013 - sábado
Horário: 00h00
Abertura da casa: 21h
Duração: 90 min. aproximadamente
Couvert Artistico: R$ 75,00
  
Datas: 17 e 18/12/2013 – terça-feira e quarta-feira
Horário: 22h00
Abertura da casa: 20h
Duração: 90 min. aproximadamente
Couvert Artistico: R$ 65,00
  
Datas: 19, 20 e 21/12/2013 – quinta-feira, sexta-feira e sábado
Horários: 23h30 (quinta-feira); 00h00 sexta-feira e sábado
Abertura da casa: 21h
Duração: 90 min. aproximadamente
Couvert Artistico: R$ 65,00(terça e quarta-feira); R$ 70,00(quinta-feira); R$ 75,00 (sexta-feira e sábado)
 
 
Censura: 18 anos e 16 anos acompanhado de responsável
Capacidade: 400 pessoas
Estacionamento/ Valet: R$ 20,00
Aceita todos os cartões de débito e crédito.
Acesso para deficientes.
Ar condicionado.
 
Assessoria de imprensa
Maria Inês Costa maic@maic.com.br
11 99237.8666/ 3277.8763

MORRE AOS 83 ANOS O GUITARRISTA JIM HALL

Seis dias depois de seu aniversário, um dos gigantes mais influentes, criativas e admiradas de guitarra jazz, Jim Hall , morreu aos 83 alos de idade, depois de uma vida musical longa, extraordinário e incansável, em que ele permaneceu ativo até seus últimos dias.


Desde o início de sua carreira nos anos 50,Jim Hall mostrou não só virtuosismo e criatividade, mas que era para ser convertido em um dos guitarristas do jazz menos previsíveis e exploratórios. Muitos atribuem que foram "modernizados" o papel de seu instrumento no jazz e ampliou seu vocabulário a profundidades quase orquestrais. No entanto, um de seus méritos artísticos é que ele nunca ostentou sua técnica improvisada sozinho, mas procurou criar belas frases melódicas, bem como inovador. Municipal também tem sido elogiada como compositor e arranjador.





Sua família era musical. Sua mãe tocava piano, violino e violão de seu avô de seu tio, que era o instrumento que ele gostava jovem Jim, que começou a jogar aos 10 anos de idade. Como um adolescente jogou profissionalmente em Cleveland, cidade onde também estudou piano, baixo e teoria musical, além de guitarra. Logo, ele se mudou para Los Angeles, onde o estilo "era proeminente legal ", no entanto concentrada na guitarra clássica entre 1955 e 56. Quando ele começou a ser conhecido no jazz prestes a aderir àChico Hamilton.

foi o famoso grupo " legal " The Jimmy Giuffre Três Salão onde começou a desenvolver a sua própria personalidade musical como sua carreira finalmente decolou. Naqueles dias, apesar de já estar ensinando, excursionou com " Jazz At The Phuilharmonic ", organizado pela Norman Granz, e tocou com estrelas como Ben Webster, Bill Evans, Paul Desmond, Ella Fitzgerald, Lee Konitz, Sonny Rollins e Art Farmer , entre outros, que deixou innumerablñes gravado álbuns.


Na década de 60, e em Nova York, Jim Hallorganizou um trio com Tommy Flanagan e Ron Carter , a quem ele substituiu com Red Mitchellalguns anos depois. Ele também tocou e arranjou a música para programas de televisão nos dias de hoje. Daquele tempo Salão jogado com mais e mais contemporâneos músicos que surgiram na cena do jazz, incluindo Wayne Shorter, Chris Potter, Michel Petrucciani e Bill Frisell . Ele apresentou festivais de jazz em Nova York, incluindo os guitarristas  Pat Metheny e John Scofield, com quem também jogou. Ele gravou álbuns solo desde o quinteto final dos anos 90 estava brincando com Joe Lovano . Ele continuou a participar em festivais de jazz, até recentemente, e sua última gravação feita em 2008. Iniciando Young disse que tinha sido incluenciado por tenoristas como Lester Young e Coleman Hawkins e os guitarristas Charlie Christian e Barney Kessell , antes de desenvolver o seu selo musical próprio. Para muitos a sua maior influência exercida sobre os guitarristas John Scofield, Bill Frisell, Pat Metheny, John Abercrombie e Mick Goodrick. foto à direita joga com o Jazz At Lincoln Orquestra Centrodirigido por Wynton Marsalis . Jim Hall morreu durante o sono em sua casa em Nova York. Ele deixou gravado cerca de 100 álbuns, 48 deles como líder NOTICIASJAZZ,BLOGSPOT.COM